Quando se vem da cidade de Onda Verde seguindo sentido a Guapiaçu, nos deparamos com uma usina de cana e sua imensa plantação cortada por gigantescas valas, onde são depositados o vinhoto (produto de resíduos industriais na destilação do licor resultante da fermentação do álcool de cana-de-açúcar).
Primeiramente a intensão é hidratar o solo, fortificando-o para o plantio de cana, só que esse processo acarreta diretamente na poluição do lençois de aguas subterraneas.
E nesse cenario de progresso, que a cana vai ganhando terreno no interior Paulista, abastecendo sonhos visionarios de empresários gananciosos, que vêem na terra uma forma não de existência, mas unicamente de exploração. Com um processo riquissimo de investimento, maquiam leis ambientais e seguem seus reinados de açucar. O processo de expansão do plantio de cana em territorio brasileiro é tão antigo quanto o proprio descobrimento do Brasil.(a diferança é que na época é que na expansão da produção agricola no Brasil não se plantava apenas cana substituindo a produção de outros produtos como vem sendo feito e, de repente fazendo com que ocorra o aumento dos preços desses produtos que fazem da alimentação basica da população). No inicio do seculo 18, o governo portugues proibia a criação de gado (atividade que se originou nos engenhos de cana nordestina) dentro dos centros de engenhos localizados na faixa litorânea. Essa medida teria sido tomada devido ao grande consumo na Europa, que apreciava cada vez mais o açucar produzido na colonia, sendo assim, necessário aumentar sua plantação espalhando-se territorio adentro e sucessivamente sua produção.
Atualmente no Brasil, o processo no plantio de cana não é muito diferente. O programa do pró-álcoo vem forçando essa demanda de cana-de-açucar e os produtores rurais endividados e carregados pela carga tributária imposta pelo governo encontram uma unica solução de quitarem sua dividas e terem uma renda suficiente para sobreviver arrendando suas terras à usineiros. Em sua maioria transnacionais, que "investem" na produção e no final do contrato entregam as terras totalmente improdutiva. É importante ressaltar que o governo no passado investiu no homem do campo, pois era esse agricultor quem pagava as dividas do governo. O homem do campo que durante anos trabalhou para por comida na mesa dos brasileiros, hoje é desamparado por essa instituição. Instituição a quem chamo de governo federal e tem que ser em letra minúscula, que é do tamanho de vosso carater, virou as costas para essa nação agricultora, o sertanejo. O sertanejo sim é valorizado quando mencionamos nas musicas caipiras ao contrário daqueles grandes latifundiarios, agentes de produção, concentradores de renda e de poder agregados ao Governo Federal. É essa nação sofrida que o governo abandonou para apoiar empresas transnacionais. Agora me respondem uma coisa! Será que essas "empresas transnacionais" são muito competentes no que fazem ou Raul Seixas estava certo quando compôs a musica Aluga-se onde o refrão diz "A solução é alugar o Brasil"? Foram com essas atitudes do governo central que prevocou o êxodo rural. O processo de expansão da cana de açucar, não empobrece só a terra e polui o lençóis freático, mas já esta contribuindo com a inflação, deixando regiões tomada pela cana sem seus agricultores e pecuaristas, encarecendo mercadorias necessarias para o consumo humano. Na produção do campo hoje, o homem só encontra para consumo pinga e açucar.
Primeiramente a intensão é hidratar o solo, fortificando-o para o plantio de cana, só que esse processo acarreta diretamente na poluição do lençois de aguas subterraneas.
E nesse cenario de progresso, que a cana vai ganhando terreno no interior Paulista, abastecendo sonhos visionarios de empresários gananciosos, que vêem na terra uma forma não de existência, mas unicamente de exploração. Com um processo riquissimo de investimento, maquiam leis ambientais e seguem seus reinados de açucar. O processo de expansão do plantio de cana em territorio brasileiro é tão antigo quanto o proprio descobrimento do Brasil.(a diferança é que na época é que na expansão da produção agricola no Brasil não se plantava apenas cana substituindo a produção de outros produtos como vem sendo feito e, de repente fazendo com que ocorra o aumento dos preços desses produtos que fazem da alimentação basica da população). No inicio do seculo 18, o governo portugues proibia a criação de gado (atividade que se originou nos engenhos de cana nordestina) dentro dos centros de engenhos localizados na faixa litorânea. Essa medida teria sido tomada devido ao grande consumo na Europa, que apreciava cada vez mais o açucar produzido na colonia, sendo assim, necessário aumentar sua plantação espalhando-se territorio adentro e sucessivamente sua produção.
Atualmente no Brasil, o processo no plantio de cana não é muito diferente. O programa do pró-álcoo vem forçando essa demanda de cana-de-açucar e os produtores rurais endividados e carregados pela carga tributária imposta pelo governo encontram uma unica solução de quitarem sua dividas e terem uma renda suficiente para sobreviver arrendando suas terras à usineiros. Em sua maioria transnacionais, que "investem" na produção e no final do contrato entregam as terras totalmente improdutiva. É importante ressaltar que o governo no passado investiu no homem do campo, pois era esse agricultor quem pagava as dividas do governo. O homem do campo que durante anos trabalhou para por comida na mesa dos brasileiros, hoje é desamparado por essa instituição. Instituição a quem chamo de governo federal e tem que ser em letra minúscula, que é do tamanho de vosso carater, virou as costas para essa nação agricultora, o sertanejo. O sertanejo sim é valorizado quando mencionamos nas musicas caipiras ao contrário daqueles grandes latifundiarios, agentes de produção, concentradores de renda e de poder agregados ao Governo Federal. É essa nação sofrida que o governo abandonou para apoiar empresas transnacionais. Agora me respondem uma coisa! Será que essas "empresas transnacionais" são muito competentes no que fazem ou Raul Seixas estava certo quando compôs a musica Aluga-se onde o refrão diz "A solução é alugar o Brasil"? Foram com essas atitudes do governo central que prevocou o êxodo rural. O processo de expansão da cana de açucar, não empobrece só a terra e polui o lençóis freático, mas já esta contribuindo com a inflação, deixando regiões tomada pela cana sem seus agricultores e pecuaristas, encarecendo mercadorias necessarias para o consumo humano. Na produção do campo hoje, o homem só encontra para consumo pinga e açucar.
"O homem brasileiro morrerá mais cedo em função da fusão das doenças como Diabete e Cirrose".
CAPELA DA ANTIGA VILA DO CIPÓ TORTO.
A vila do Cipó Torto sofreu com o êxodo rural.
A origem da vila do Cipó Torto vem da antiga fazenda que carregava o mesmo nome. Situada as margens de uma antiga estrada boiadeira, estrada que saia de Rio Preto e seguia para cidade de Barretos, formava um imenso corredor de gados trazidos de varias fazendas pecuarista, que se estendia até o rio Paraná pela estrada comercial do Taboado.
Provavelmente a fazenda teria servido como pouso para pionada em suas jornadas até Barretos e por isso teria se formado um comercio local,
abastecendo as comitivas que por lá passavam.Hoje a vila do Cipó Torto se encontra abandonada, unica atividade que encontrei no final do ano de 2007, foi uma pequena vendinha administrada por um senhor de 86 anos que comercializava com os cortadores de cana em período de colheita e com os funcionarios da usina Guarani, situada a poucos quilometros dali, e que tinha em suas terras rurais cana plantada, para comercializar tambem com a usina.
A vila do Cipó Torto teve em seu passado todo potencial para tornar-se um Distrito de Rio Preto, mas a chegada da rodovia Assis chateaubriand que veio passar proximo, acabou levando o sonho embora, alem do êxodo rural, causado
Talvez apenas a fé religiosa não tenha sido abandonada, das ruinas do vilarejo somente a capéla ainda é preservada.
Um comentário:
Peto, que bacana, eu já tinha ouvido falar da Vila, mas nem imaginava como era, gostei muito,que bom que voce se interessou pela história da região.
Postar um comentário